sábado, 11 de julho de 2009

Atualizando tudo! (Parte 2)

Então, em rítimo de férias já, aqui vai o que falta.


A tão temida intervenção chegou mais cedo do que o esperado e fazendo um fuzuê maior do que o pretendido. Após a escolha da escada do Adapte-se como o nosso local, vieram as milhões de idéias que apesar de boas, algumas até megalomaníacas, não tinham muito a ver uma com a outra. Tentamos várias coisas e testamos outras mil, mas sempre alguem achava que não estava bom e desanimava e acbávamos começando tudo de novo. Fizemos isso umas oito vezes.

Depois de duas semanas de tentativas, erros e terapias em grupo, tivemos a ultima semana pra montar tudo. Compramos barbantes (terametros), tnt, lona, roldanas, papel paraná, imprimimos desenhos em papel manteiga, passamos uma noite em claro amarrando barbante no fosso da escada, dias tentando fazer um código no processing que funcionasse direito, horas fazendo caixas e montando circuitos dentro delas, morremos de medo pra amarrar a lona e o tnt no quinto andar (pra controlar um pouco da luz da escada e tentar criar
alguma ambiência) e apanhamos do vento, que tava sempre bagunçando tudo. Enfim, nos multiplicamos por muitos pra tentar fazer dar certo uma intervenção que começou desacreditada.



Antes que pudessimos fazer qualquer coisa pra impidir, segunda-feira chegou e com ela a grande abertura da intervenção (a essa altura ja nomeada de Paralelo). As coisas funcionaram aos trancos e barrancos, com as pilhas acabando mais rápido do que podíamos troca-las, a comunicação dando pau toda hora (tanto que na terça desistimos dela e projetamos um video com cores primárias que criou um efeito maravilhoso). Conseguimos, contudo, aprsentar algo dígno, e creio eu, um dos ambiêntes mais bonitos.

Olhando pra trás é claro que posso falar que podíamos ter feito isso e aquilo diferente, ou que se tivéssemos escolido projetar cores e não o vídeo do Skype tudo teria ficado melhor, mas honestamente, fizemos o nosso melhor nas condições que tínhamos! Trabalhar num grupo de 8 pessoas já é dificil, pios é preciso conciliar idéias, agora, quando muitas delas são um tanto quanto pessimistas e meio desacreditadas do trabalho é muuuuuuuito mais difícil.





Se foi o melhor trabalho que ja fiz na vida? Não.
Se poderia ter sido melhor? Sim.
Se eu estou orgulhosa do que fizemos? Claro! Mesmo o resultado não tendo sido tudo o que se podia esperar, eu descobri coisas sobre mim e sobre a minha capacidade que nem imaginava e creio que seria dificílimo pra mim descobri-las de outra forma. O balanço da intervenção é positivo, apesar de todo o stress, esse trabalho trouxe mais benefícios que malefícios e o resultado foi um tanto quanto satisfatório.



Então é isso =)
o/

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Atualizando tudo! (Parte 1)

Bem... Faz um tempinho que não me manifesto, mas é porque os trabalhos da faculdade apareceram todos juntos para me enlouquecer!

Vou tentar atualizar as coisas mais ou menos cronologicamente.

Primeiro vai a análise crítica do museu OI Futuro:

O museu foi o primeiro que eu me lembro de ter visitado aqui em BH e desde então já fui em vários outros (tanto melhores quanto piores). Achei muito interessante um museu dedicado as telecomunicações e toda a decoração dele é simplesmente linda. Claro que, como foi inaugurado há alguns anos, já falta algumas informações sobre novas mídeas e invenções que hoje em dia são parte das nossas vidas, mas ainda sim vale a pena visita-lo.
O que mais me chamou a atenção foi a sala dos "profetas" (?) uma sala onde é possivel assistir a depoimentos de várias pessoas importantes, como Buda, Leonardo da Vici...
Como museu de telecomunicações o OI Futuro é muito válido, mas como museu de futuro fica um pouco no passado.



Agora, pulando uns mêses, vamos à crítica em grupo dos objetos interativos.

O meu grupo, eu, Belisa e Felipe comentou sobre os objetos do grupo da Rebekah, Gustavo e Yaçana.

Rebekah: um conjunto de flores que emitem sons e luzes podendo variar a intensidade.
Características: muito colorido, utilizou LDRs, LEDs coloridos, potenciômetro, é figurativo.
Possui virtualidade limitada devido as formas e funções estabelecidas, porém atende ao quesito evento por depender da ação do usuário. Também apresenta-se como ambiente-display afinal a relação entre objeto e usuário não precisa ser direta.

Gustavo: um conjunto de peças geométricas e metálicas que dependendo da sua configuração acendem luzes.
Características: remete a uma nave espacial, metálica e refletora, possui reed switchs e LEDs
A forma do não pré-definida do objeto já implica uma virtualidade, deixando o circuito eletrônico secundário. As criações dependem do usuário e sua forma complexa induz a uma socialização.

Yaçana: um recipiente com alfinetes manipuláveis que, dependendo da posição que se encontram, acendem luzes.
Características: alfintes, luzes fortes, imã e reed switch.
Apesar da forma externa fixa, os alfintes oferecem flexibilidade ao objeto abrindo à interação com o usuário. Sua virtualidade acontece a partir do momento que, mesmo sabendo que as luzes podem acender, não se sabe exatamente como nem quando.


Bem, essa foi a primeira atualização.
Logo, logo eu escreverei sobre a tão terrível INTERVENÇÃO (*trovões ao fundo*)

o/

terça-feira, 12 de maio de 2009

Arte cibernética


Há um mês mais ou menos, o Phill a Bel e eu fomos ao Museu Inimá de Paula ver a esposição sobre arte cibernética promovida pelo instituto Itaú Cultural. Eu adorei a experiência, as obras eram surpreendentes e pareciam mágica! Foi muito interessante tentar descobrir como tudo era feito, procurando os mecanismos e onde cada coisa estava escondida.
As minhas obras preferidas foram o Pixflow2 onde vários pixels fluiam por telas de computador de modo super-harmônico, Les Pissenlits, dentes de leão projetados os quais voce podia soprar e os pedacinhos deles voavam, o Text Rain que voce inteargia com letrinahs projetadas que caiam (!) e o OP_ERA Sonic Dimensions que eram várias cordas projetadas que tocavam algum som quando voce passava a mão nelas.
A experiencia serviu muito para abrir minha visão do que é arte cibernética e interatividade, além de ja ter valido só pelo lugar que é maravilhoso! (O teto é curvooo!)
=)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Processing com interação

Bem, depois de quebrar minha cabeça um pouquinho aqui vai o resultado:





O código para a animação/programa/coisa é:

void setup(){
size(400,400);
frameRate(15);
smooth();
}
void draw(){
background(mouseX, mouseY, mouseX+mouseY); //fundo "piscante"
noFill();
strokeWeight(2);
stroke(mouseY, mouseX+random(255), random(255)); //linhas de cores aleatórias
ellipse(mouseX+random(38), mouseY, 60, 60 );
ellipse(mouseX-(mouseX)/2, mouseY+2, 30, 30 );
ellipse(mouseX-random(58), mouseY+4, 10, 10 );
ellipse(mouseX, mouseY+random(70), 1, 1 );
ellipse(mouseX, mouseY-(random(100))/2, 80, 80 );
ellipse(mouseX+57-random(57), mouseY, 30, 30 );
}
É engraçado ver como um código tão pequenininho pode levar tanto tempo pra ser feito O.o

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Imagem no Processing

Aqui está a imagem que eu fiz usando o processing:



Os comandos usados foram:
size(200, 200);
background(237, 255, 0);
rectMode(CENTER);
fill(0, 6, 255);
rect(100, 150, 20, 20);
fill(3, 232, 255);
rect(80, 130, 20, 20);
fill(170, 3, 225);
rect(100, 130, 20, 20);
fill(3, 232, 255);
rect(120, 130, 20, 20);
fill(225, 3, 201);
rect(120, 110, 20, 20);
fill(255, 13, 126);
rect(140, 110, 20, 20);
fill(255, 13, 126);
rect(100, 110, 20, 20);
fill(225, 3, 201);
rect(80, 110, 20, 20);
fill(255, 13, 126);
rect(60, 110, 20, 20);
fill(255, 13, 17);
rect(120, 90, 20, 20);
rect(80, 90, 20, 20);
fill(0, 255, 0);
ellipse(20, 20, 10, 10);
ellipse(30, 60, 10, 10);
ellipse(130, 70, 10, 10);
ellipse(100, 25, 10, 10);
ellipse(169, 47, 10, 10);
ellipse(189, 10, 10, 10);
ellipse(13, 189, 10, 10);
ellipse(145, 150, 10, 10);
ellipse(130, 190, 10, 10);
ellipse(50, 139, 10, 10);
ellipse(180, 145, 10, 10);
ellipse(167, 105, 10, 10);

Design: obstáculo para a remoção de obstáculos

O texto de Vilem Flusser, publicado no livro "O Mundo Codificado", trás uma reflexão sobre a natureza dos objetos projetados e sobre a responsabilidade dos designers por sua criação.

Logo no começo o autor apresenta a contradição existente na chamada "dialética interna da cultura": objetos seriam obstáculos para a remoção de outros obstáculos. À primeira vista, tal afirmação soa extranha, porém após a explicação dada no texto e alguma reflexão, chega-se a conclusão que ela faz todo o sentido. Objetos, tão necessários para nossa vida, nos auxiliam em em diversas tarefas, porém com o tempo tem-se um acumulo tão grande dos objetos "necessários" que estes tornam-se entraves e limitadores.

Para lidarmos com tal problema surge no texto a proposta de um design responsável, no qual o criador não se voltaria excluivamente para sua criação, mas também para as pessoas que se utilizarão dela. Estabelecendo-se esse diálogo entre o criador e seu público alvo, o objeto criado perderia muito do seu caráter objetivo, objetal e problemático tornando-se muito mais comunicativo, intersubjetivo e dialógico, melhorando sua relação com as pessoas.

O design digital e o mundo imaterial são apresentados por Flusser como uma possível alavanca para o design responsável, uma vez que, de acordo com o autor, o olhar do criador no caso se voltaria para os outros homens. Tal visão do design digital é, contudo, muito romantizada. Hoje em dia temos uma infinidade de ferramentas digitais, muitas tão complexas que pouquíssimas pessoas as dominam e um outro sem número de programas, sites e blogs que apenas atravancam todo esse mundo digital, escondendo aquelas que de fato foram criadas de forma responsável.

A questão dos objetos e da efemeridade das coisas, em contra partida, já é mais relevante e tem contribuido de maneira mais direta com ao design responsável. Estando esse tema em foco, a pressão social para a criação de objetora que, além de suas funções básicas, sejam ainda ecológicamente corretos e o mais duráveis possivel, estimula (ou mesmo obriga) os designers a agirem mais responsavelmente, pensando em novos materiais e maneiras para se produzir, além dos impactos sócio-ambientais de suas criações.

O design responsável que até pouco tempo atrás era visto como algo retrogrado está cada vez se destacando mais e lentamente assumindo a posição de destaque à qual tem direito.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Inhotim


Ao visitar o site do Inhotim eu fiquei encantada. Por não ser daqui de Belo Horiznte ou por ser um pouco desligada ou mesmo desinfomada quanto a esse tipo de coisa, eu não fazia ideia da exitência de tal local. Parece ireal que por iniciativa privada um local tão majestoso esteja e nossa disposição para visitas.


A parte que mais me chamou a atençao no que eu vi, foi o paisagismo e a proposta ecológica do Inhotim. Claro que a arte moderna exibida lá é de altissima qualidade e obras como "A casa verde" de Rubens Mano ou "Bisected triangle, Interior curve" de Dan Graham e ainda várias outras se destacam, mas a meu ver nada supera arte feita com as plantas basiada na concepção de Roberto Burle Marx .


Mal posso eperar pela sexta-feira na qual iremos visitar o Inhotim e na qual poderei ver e experimentar em primeira mão todas as obras e a atmosfera desse parque/museu que esta tão perto e nós.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Objeto interativo

Aqui vai uma foto do meu objeto intertivo (ou melhor, do material que vou usar para fazê-lo). A foto foi tirada antes do começo da montagem.




Meu objeto interativo foi batisado de "Ploing de luz" e minha intenção é que ao apertar determinados pedaços dele luzes se acendam. Ainda vou comprar um Reed Switch pra quando se apertar objeto todo ele também acenda as luzes.




segunda-feira, 6 de abril de 2009

Protótipo no Sketch Up

Aqui está o vídeo do protótipo de objeto interativo relacionado com a visita ao museu "Oi Futuro"


domingo, 5 de abril de 2009

Objeto interativo

Para a nossa ultima aula de plástica, nós tivemos que montar um objeto interativo. Várias perguntas vieram a minha mente: O que seria exatamente um objeto interativo? (Sim, eu sei que é algo que interage, mas exatamente o que era pra ser feito) e o pior, como fazer o tal objeto?

O Cabral deu algumas dereções básicas, mostrou o trabalho de Cristian Müller e falou que o objeto interativo deveria ter algum circuito, alguma coisa "automatizada", falou pra desmontarmos alguma bugiganga que tinhamos em casa e ver como funciona e o que fazer de diferente com aquelas peças.


Como eu não tinha nenhuma coisa desmontável aqui em BH eu fui e comprei vários daqueles trequinhos de festa que brilham e um pião que além de brilhar tocava crazy frog. Desmontei tudo e com a ajuda do tio Otávio, montei o meu objeto. Esse "montei" consiste em dar um jeito de fazer o sistema ligar e desligar quando a caixa é aberta, soldar, cortar fios, queimar circuitos, fazer gambiarra e no final colar um monte de coisa com cola quente e jogar uns plásticozinhos coloridos pra disfarçar o caos que ficou tudo.

Batisado carinhosamente de "The final adieu of sweet Charlie" devido ao Charlie que se sacrificou para tornar-se decoração na caixa, o meu objeto nao tem nenhum objetivo de ser alguma coisa. Pode-se dizer que é uma caixinha de música ou um porta jóias, mas o que eu fiz foi juntar as diretrizes básicas e colocar tudo numa caixa, sem nenhuma pretenção maior que isso.

Aqui apresento-lhes o resultado final:



Esssa é a caixinha fechada




Charlie no detalhe


A caixinha funcionando e tocando crazy frog animadamente.



quinta-feira, 26 de março de 2009

Performance

Aqui o trabalho do Photoshop feito pela Lara e por mim. A idéia é integrar a performance e o que lemos no "Lições Arquitetônicas" de Hermana Hertzberger.



sexta-feira, 20 de março de 2009

Pampulha

O complexo arquitetônico da Pampulha, desenhado por Oscar Niemeyer no início dos anos 1940, foi motivo de muita polêmica. Principalmente a Igreja de São Francisco de Assis que, não sendo aceita pela comunidade católica, tornou-se um museu de arte.



Sobre a Igreja, Adalgisa Arantes Campos escreveu:"É bem provável que a pintura tenha chocado muito mais que a arquitetura"





terça-feira, 17 de março de 2009

Mapa

Nessa segunda postagem, eu apresento a voces o meu primeiro trabalho no Photoshop!






A idéia é sobrepor um mapa desenhado por mim no caminho traçado pelo Google maps da minha casa até a Faculdade de Arquitetura.



Eu tirei o mapa daqui. Qualquer coisa, quem quiser ver é só me falar =D







domingo, 8 de março de 2009

Formas de caminhar

Flanêur





O termo Flanêur vem do françês e significa "pessoa que passeia ociosamente", porém a partir do século XIX, com Charles Baudelaire, ele passou a ser entendido como "pessoa que caminha pela cidade no intuito de experimente-la". O flanêur personagem tipicamente urbano é aludido em várias obras literárias, incluindo na "A Alma Encantadora das Ruas" de João do Rio, como um ser vadio que erra prazerosamente pela cidade observando-a e conhecendo-a. O flanêur é aquele que passa pelas ruas com tempo de realmente ver o que há em seu redor indo na contra-mão da insensibilidade e da mecanização capitalista.




No âmbito da arquitetura e do urbanismo, o flanêur relaciona-se intimamente com as construções e as com ruas. Ele é o que indereta e acidentalmente é afetado por um design que experimenta ao passar por um determinado local. Para nós, que pretendemos trabalhar nesse ramo, flanerie pela cidade é um ótima forma de conhecer estilos e formas arqutetônicas, de observar a relação das pessoas com o espaço urbano, sentir por nós mesmo o que acontece nas ruas, nosso objeto de trabalho.





Fontes:

http://en.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A2neur

http://www.filologia.org.br/soletras/5e6/04.htm







Deriva




A teoria da Deriva foi proposta pelo Internacional Situacionismo e consiste numa "apropriação do espaço urbano pelo pedestre através de uma ação de andar sem rumo". Ao contrario dos modernistas, que consideramvam a arquitetura detentora do poder de mudar a sociedade, os situacionistas acreditavam que a propria sociedade é que deveria mudar a arquitetura e o urbanismo.


Mais do que o aspecto surrealista de tal movimento, os situacionistas fizeram da aquitetura e do urbanismo aspectos fundamenteais de suas observações. A partir de passeios e rotas ao acaso, muitas vezes seguindo em uma cidade mapas de outra cidade totalmente diferente, eles conheciam o espaço urbano chegando a locais não esperados e podiam apreciar as belezas e atrações da cidade sobe uma ótica diferenciada.


Assim com flanerie, derivar, para o estudante de arquitetura, é uma forma interessante e pouco usual de experimentar a cidade e suas particularidades atentando especialmente para as construções e as formas e dutilização do espaço.




Fontes:












Parkour





O Parkour, criado na França por David Belle, é das tres formas de caminhar a mais moderna e difundida atualmente, além de ser a única delas que não se ocupa de uma contemplação do espaço urbano. Seu objetivo é se mover de um ponto a outro da maneira mais rápida e eficiente possível e de acordo com o próprio David Belle "Parkour é um método de treinar a preparação física perante obstáculos, no caso de você ter um problema, para se proteger e à sua família."



Com o grande sucesso do Parkour, que pode ser praticado tanto na cidade como no campo, veio o Parkour "Freestyle" que acrescenta acrobacias e floreitos aos movimentos. Essa atividade física foi bastante divulgada em filmes, como Cassino Royale, e comercias da Hugo Boss, BBC, protagonizado pelo próprio David Belle, entre outras.



Com a arquitetura e ao urbanismo, o Parkour estabelece uma relação diferenciada. Ao olhar para a cidade e as construções como obstáculos a serem transpostos, o Traceur (praticante de Parkour), é levado a refletir sobre as melhores maneiras de falzê-lo. O Traceur não se importa com o objetivo ou a beleza ou a mensagem por detras de determinado monumento, se este estiver em seu caminho será transposto. Aqui, o corpo é o instrumento para superar as barreiras do caminho.





Fontes: