sábado, 11 de julho de 2009
Atualizando tudo! (Parte 2)
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Atualizando tudo! (Parte 1)
Vou tentar atualizar as coisas mais ou menos cronologicamente.
Primeiro vai a análise crítica do museu OI Futuro:
O museu foi o primeiro que eu me lembro de ter visitado aqui em BH e desde então já fui em vários outros (tanto melhores quanto piores). Achei muito interessante um museu dedicado as telecomunicações e toda a decoração dele é simplesmente linda. Claro que, como foi inaugurado há alguns anos, já falta algumas informações sobre novas mídeas e invenções que hoje em dia são parte das nossas vidas, mas ainda sim vale a pena visita-lo.
O que mais me chamou a atenção foi a sala dos "profetas" (?) uma sala onde é possivel assistir a depoimentos de várias pessoas importantes, como Buda, Leonardo da Vici...
Como museu de telecomunicações o OI Futuro é muito válido, mas como museu de futuro fica um pouco no passado.
Agora, pulando uns mêses, vamos à crítica em grupo dos objetos interativos.
O meu grupo, eu, Belisa e Felipe comentou sobre os objetos do grupo da Rebekah, Gustavo e Yaçana.
Rebekah: um conjunto de flores que emitem sons e luzes podendo variar a intensidade.
Características: muito colorido, utilizou LDRs, LEDs coloridos, potenciômetro, é figurativo.
Possui virtualidade limitada devido as formas e funções estabelecidas, porém atende ao quesito evento por depender da ação do usuário. Também apresenta-se como ambiente-display afinal a relação entre objeto e usuário não precisa ser direta.
Gustavo: um conjunto de peças geométricas e metálicas que dependendo da sua configuração acendem luzes.
Características: remete a uma nave espacial, metálica e refletora, possui reed switchs e LEDs
A forma do não pré-definida do objeto já implica uma virtualidade, deixando o circuito eletrônico secundário. As criações dependem do usuário e sua forma complexa induz a uma socialização.
Yaçana: um recipiente com alfinetes manipuláveis que, dependendo da posição que se encontram, acendem luzes.
Características: alfintes, luzes fortes, imã e reed switch.
Apesar da forma externa fixa, os alfintes oferecem flexibilidade ao objeto abrindo à interação com o usuário. Sua virtualidade acontece a partir do momento que, mesmo sabendo que as luzes podem acender, não se sabe exatamente como nem quando.
Bem, essa foi a primeira atualização.
Logo, logo eu escreverei sobre a tão terrível INTERVENÇÃO (*trovões ao fundo*)
o/
terça-feira, 12 de maio de 2009
Arte cibernética
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Processing com interação
O código para a animação/programa/coisa é:
void draw(){
}
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Imagem no Processing
Os comandos usados foram:
Design: obstáculo para a remoção de obstáculos
Logo no começo o autor apresenta a contradição existente na chamada "dialética interna da cultura": objetos seriam obstáculos para a remoção de outros obstáculos. À primeira vista, tal afirmação soa extranha, porém após a explicação dada no texto e alguma reflexão, chega-se a conclusão que ela faz todo o sentido. Objetos, tão necessários para nossa vida, nos auxiliam em em diversas tarefas, porém com o tempo tem-se um acumulo tão grande dos objetos "necessários" que estes tornam-se entraves e limitadores.
Para lidarmos com tal problema surge no texto a proposta de um design responsável, no qual o criador não se voltaria excluivamente para sua criação, mas também para as pessoas que se utilizarão dela. Estabelecendo-se esse diálogo entre o criador e seu público alvo, o objeto criado perderia muito do seu caráter objetivo, objetal e problemático tornando-se muito mais comunicativo, intersubjetivo e dialógico, melhorando sua relação com as pessoas.
O design digital e o mundo imaterial são apresentados por Flusser como uma possível alavanca para o design responsável, uma vez que, de acordo com o autor, o olhar do criador no caso se voltaria para os outros homens. Tal visão do design digital é, contudo, muito romantizada. Hoje em dia temos uma infinidade de ferramentas digitais, muitas tão complexas que pouquíssimas pessoas as dominam e um outro sem número de programas, sites e blogs que apenas atravancam todo esse mundo digital, escondendo aquelas que de fato foram criadas de forma responsável.
A questão dos objetos e da efemeridade das coisas, em contra partida, já é mais relevante e tem contribuido de maneira mais direta com ao design responsável. Estando esse tema em foco, a pressão social para a criação de objetora que, além de suas funções básicas, sejam ainda ecológicamente corretos e o mais duráveis possivel, estimula (ou mesmo obriga) os designers a agirem mais responsavelmente, pensando em novos materiais e maneiras para se produzir, além dos impactos sócio-ambientais de suas criações.
O design responsável que até pouco tempo atrás era visto como algo retrogrado está cada vez se destacando mais e lentamente assumindo a posição de destaque à qual tem direito.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Inhotim
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Objeto interativo
Meu objeto interativo foi batisado de "Ploing de luz" e minha intenção é que ao apertar determinados pedaços dele luzes se acendam. Ainda vou comprar um Reed Switch pra quando se apertar objeto todo ele também acenda as luzes.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Protótipo no Sketch Up
domingo, 5 de abril de 2009
Objeto interativo
Como eu não tinha nenhuma coisa desmontável aqui em BH eu fui e comprei vários daqueles trequinhos de festa que brilham e um pião que além de brilhar tocava crazy frog. Desmontei tudo e com a ajuda do tio Otávio, montei o meu objeto. Esse "montei" consiste em dar um jeito de fazer o sistema ligar e desligar quando a caixa é aberta, soldar, cortar fios, queimar circuitos, fazer gambiarra e no final colar um monte de coisa com cola quente e jogar uns plásticozinhos coloridos pra disfarçar o caos que ficou tudo.
Esssa é a caixinha fechada
Charlie no detalhe
A caixinha funcionando e tocando crazy frog animadamente.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Performance
sexta-feira, 20 de março de 2009
Pampulha
Sobre a Igreja, Adalgisa Arantes Campos escreveu:"É bem provável que a pintura tenha chocado muito mais que a arquitetura"
terça-feira, 17 de março de 2009
Mapa
A idéia é sobrepor um mapa desenhado por mim no caminho traçado pelo Google maps da minha casa até a Faculdade de Arquitetura.
Eu tirei o mapa daqui. Qualquer coisa, quem quiser ver é só me falar =D
domingo, 8 de março de 2009
Formas de caminhar
O termo Flanêur vem do françês e significa "pessoa que passeia ociosamente", porém a partir do século XIX, com Charles Baudelaire, ele passou a ser entendido como "pessoa que caminha pela cidade no intuito de experimente-la". O flanêur personagem tipicamente urbano é aludido em várias obras literárias, incluindo na "A Alma Encantadora das Ruas" de João do Rio, como um ser vadio que erra prazerosamente pela cidade observando-a e conhecendo-a. O flanêur é aquele que passa pelas ruas com tempo de realmente ver o que há em seu redor indo na contra-mão da insensibilidade e da mecanização capitalista.
No âmbito da arquitetura e do urbanismo, o flanêur relaciona-se intimamente com as construções e as com ruas. Ele é o que indereta e acidentalmente é afetado por um design que experimenta ao passar por um determinado local. Para nós, que pretendemos trabalhar nesse ramo, flanerie pela cidade é um ótima forma de conhecer estilos e formas arqutetônicas, de observar a relação das pessoas com o espaço urbano, sentir por nós mesmo o que acontece nas ruas, nosso objeto de trabalho.
Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A2neur
http://www.filologia.org.br/soletras/5e6/04.htm
Deriva
A teoria da Deriva foi proposta pelo Internacional Situacionismo e consiste numa "apropriação do espaço urbano pelo pedestre através de uma ação de andar sem rumo". Ao contrario dos modernistas, que consideramvam a arquitetura detentora do poder de mudar a sociedade, os situacionistas acreditavam que a propria sociedade é que deveria mudar a arquitetura e o urbanismo.
Mais do que o aspecto surrealista de tal movimento, os situacionistas fizeram da aquitetura e do urbanismo aspectos fundamenteais de suas observações. A partir de passeios e rotas ao acaso, muitas vezes seguindo em uma cidade mapas de outra cidade totalmente diferente, eles conheciam o espaço urbano chegando a locais não esperados e podiam apreciar as belezas e atrações da cidade sobe uma ótica diferenciada.
Assim com flanerie, derivar, para o estudante de arquitetura, é uma forma interessante e pouco usual de experimentar a cidade e suas particularidades atentando especialmente para as construções e as formas e dutilização do espaço.
Fontes: