quinta-feira, 26 de março de 2009

Performance

Aqui o trabalho do Photoshop feito pela Lara e por mim. A idéia é integrar a performance e o que lemos no "Lições Arquitetônicas" de Hermana Hertzberger.



sexta-feira, 20 de março de 2009

Pampulha

O complexo arquitetônico da Pampulha, desenhado por Oscar Niemeyer no início dos anos 1940, foi motivo de muita polêmica. Principalmente a Igreja de São Francisco de Assis que, não sendo aceita pela comunidade católica, tornou-se um museu de arte.



Sobre a Igreja, Adalgisa Arantes Campos escreveu:"É bem provável que a pintura tenha chocado muito mais que a arquitetura"





terça-feira, 17 de março de 2009

Mapa

Nessa segunda postagem, eu apresento a voces o meu primeiro trabalho no Photoshop!






A idéia é sobrepor um mapa desenhado por mim no caminho traçado pelo Google maps da minha casa até a Faculdade de Arquitetura.



Eu tirei o mapa daqui. Qualquer coisa, quem quiser ver é só me falar =D







domingo, 8 de março de 2009

Formas de caminhar

Flanêur





O termo Flanêur vem do françês e significa "pessoa que passeia ociosamente", porém a partir do século XIX, com Charles Baudelaire, ele passou a ser entendido como "pessoa que caminha pela cidade no intuito de experimente-la". O flanêur personagem tipicamente urbano é aludido em várias obras literárias, incluindo na "A Alma Encantadora das Ruas" de João do Rio, como um ser vadio que erra prazerosamente pela cidade observando-a e conhecendo-a. O flanêur é aquele que passa pelas ruas com tempo de realmente ver o que há em seu redor indo na contra-mão da insensibilidade e da mecanização capitalista.




No âmbito da arquitetura e do urbanismo, o flanêur relaciona-se intimamente com as construções e as com ruas. Ele é o que indereta e acidentalmente é afetado por um design que experimenta ao passar por um determinado local. Para nós, que pretendemos trabalhar nesse ramo, flanerie pela cidade é um ótima forma de conhecer estilos e formas arqutetônicas, de observar a relação das pessoas com o espaço urbano, sentir por nós mesmo o que acontece nas ruas, nosso objeto de trabalho.





Fontes:

http://en.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A2neur

http://www.filologia.org.br/soletras/5e6/04.htm







Deriva




A teoria da Deriva foi proposta pelo Internacional Situacionismo e consiste numa "apropriação do espaço urbano pelo pedestre através de uma ação de andar sem rumo". Ao contrario dos modernistas, que consideramvam a arquitetura detentora do poder de mudar a sociedade, os situacionistas acreditavam que a propria sociedade é que deveria mudar a arquitetura e o urbanismo.


Mais do que o aspecto surrealista de tal movimento, os situacionistas fizeram da aquitetura e do urbanismo aspectos fundamenteais de suas observações. A partir de passeios e rotas ao acaso, muitas vezes seguindo em uma cidade mapas de outra cidade totalmente diferente, eles conheciam o espaço urbano chegando a locais não esperados e podiam apreciar as belezas e atrações da cidade sobe uma ótica diferenciada.


Assim com flanerie, derivar, para o estudante de arquitetura, é uma forma interessante e pouco usual de experimentar a cidade e suas particularidades atentando especialmente para as construções e as formas e dutilização do espaço.




Fontes:












Parkour





O Parkour, criado na França por David Belle, é das tres formas de caminhar a mais moderna e difundida atualmente, além de ser a única delas que não se ocupa de uma contemplação do espaço urbano. Seu objetivo é se mover de um ponto a outro da maneira mais rápida e eficiente possível e de acordo com o próprio David Belle "Parkour é um método de treinar a preparação física perante obstáculos, no caso de você ter um problema, para se proteger e à sua família."



Com o grande sucesso do Parkour, que pode ser praticado tanto na cidade como no campo, veio o Parkour "Freestyle" que acrescenta acrobacias e floreitos aos movimentos. Essa atividade física foi bastante divulgada em filmes, como Cassino Royale, e comercias da Hugo Boss, BBC, protagonizado pelo próprio David Belle, entre outras.



Com a arquitetura e ao urbanismo, o Parkour estabelece uma relação diferenciada. Ao olhar para a cidade e as construções como obstáculos a serem transpostos, o Traceur (praticante de Parkour), é levado a refletir sobre as melhores maneiras de falzê-lo. O Traceur não se importa com o objetivo ou a beleza ou a mensagem por detras de determinado monumento, se este estiver em seu caminho será transposto. Aqui, o corpo é o instrumento para superar as barreiras do caminho.





Fontes: